A precisão dos dados fornecidos ao sistema de cadastro é a base para o sucesso nos negócios e garante que os marketplaces tenham segurança sobre a procedência do que oferecem ao público – mais confiança e melhor experiência.

São Paulo, SP, julho de 2025 – Durante o Fórum E-commerce Brasil 2025 a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil mostra como todos os integrantes da cadeia de suprimentos do e-commerce se beneficiam das soluções de identificação de produtos ao adotar o código de padrão GS1, o Global Trade Item Number (GTIN – antes conhecido como código EAN). Reconhecido e padronizado em mais de 150 países, é mais conhecido pela estampa em código de barras estampado nas embalagens, que serve de referência para unidades logísticas.

Segurança, confiabilidade, mais vendas e experiência de compra muito mais satisfatória ao consumidor são alguns dos benefícios. De acordo com Ricardo Aranha, Coordenador de Negócios da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “como a venda ocorre sem o contato físico, sem ‘tocar no produto’, a identificação inequívoca de cada um deles anunciados não somente reduz os erros na entrega, o que melhora os indicadores de satisfação do consumidor, como aumenta a conversão em vendas, melhora a gestão de estoque e logística, além de reduzir prejuízos em devoluções e logística reversa”. Esses fatores somados se convertem em aumento das vendas e lucro.

Posicionamento nos buscadores

Como em qualquer vertical de negócios do universo digital, a precisão dos dados fornecidos ao sistema de cadastro é a base para o sucesso. Os buscadores como Google e Google Shopping e marketplaces como Amazon, por exemplo, selecionam com mais rapidez e exatidão as ofertas que usam numerações únicas para estabelecer a indicação inequívoca de um produto. E a maioria dessas plataformas de busca já usa como padrão a numeração do código de barras EAN/GTIN. O código também facilita para os compradores a pesquisa de preços e comparações técnicas.

Algumas plataformas como Madeira Madeira, Beleza na Web, Google Shooping e Leroy Merlin já solicitam o GTIN/EAN como pré-requisito para anúncio de produtos. Carrefour, Mercado Livre, Magalu, Shopee, além do grupo Casas Bahia, são outros grandes players que recomendam a utilização da informação do GTIN/EAN em todos os produtos anunciados.

Cadastro universal

Nem todas as empresas que planejam entrar para o mundo dos negócios online têm a informação de que um dos requisitos para vender em marketplaces é ter seus produtos identificados com o GTIN/EAN da GS1.

Produtos identificados com o GTIN/EAN GS1 fazem parte de uma plataforma global com mais de 600 milhões de produtos, o Verified by GS1, que permite a verificação de dados padronizados sobre produtos com base no GTIN. Trata-se de um registro global alimentado pelas próprias empresas detentoras das marcas, onde varejistas, marketplaces, parceiros comerciais, autoridades governamentais e até consumidores podem validar se as informações associadas a um GTIN estão corretas.

Entre os dados disponíveis na plataforma estão nome e marca do produto, categoria (GPC – Global Product Classification), imagem, país de origem, dimensões e unidade de medida, além da identificação da empresa responsável pelo código. Essas informações padronizadas permitem uma melhor interoperabilidade entre sistemas e mercados, tanto no ambiente físico quanto digital.

Com mais de meio bilhão de produtos cadastrados de todo o mundo, a Verified by GS1 tem um papel fundamental na experiência de compra, especialmente no comércio eletrônico. Ao reduzir inconsistências como descrições duplicadas, códigos incorretos ou imagens erradas, ela contribui para a padronização das informações, mais clareza para os consumidores e maior eficiência para os varejistas.

Serviço

Fórum E-Commerce Brasil 2025

29, 30 e 31 de julho, no Distrito Anhembi, av. Olavo Fontoura, 1.209, São Paulo, SP

Estande da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil – Rua G, 71

Sobre a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil é uma organização multissetorial sem fins lucrativos que atua no país desde 1983. Seu principal propósito é promover mais eficiência e sustentabilidade para os negócios, ao mesmo tempo em que contribui para a segurança e a qualidade de vida da sociedade. Embora seja amplamente reconhecida por atribuir o código de barras presente nas embalagens de produtos, a entidade impulsiona a automação e a padronização de processos, desempenhando um papel essencial no funcionamento da cadeia de abastecimento e no desenvolvimento socioeconômico.

Para os consumidores, os benefícios incluem segurança, transparência nas informações dos produtos, agilidade nas compras e maior interação com fabricantes por meio do QR Code Padrão GS1. A GS1 Brasil conta com mais de 59 mil empresas associadas, que representam 36% do PIB e 12% dos empregos formais e atua em mais de 40 setores da economia, além de fortalecer o relacionamento comercial e a competitividade das empresas.

Com 600 palestrantes e empresas como Amazon, Google, TikTok, Mercado Livre, Meta, entre outras, o maior evento de e-commerce da América Latina se posiciona como espaço de pensamento estratégico sobre tecnologia, sociedade e dados.

Com realização confirmada entre os dias 29 e 31 de julho, no Distrito Anhembi (SP), a décima sexta edição do Fórum E-Commerce Brasil deve reunir 30 mil participantes presenciais, 300 empresas expositoras, 600 palestrantes e mais de 40 trilhas de conteúdo técnico, executivo e filosófico. Tudo isso em um momento em que a palavra “varejo” não cabe mais em uma definição tradicional.

Na programação deste ano estão representantes das empresas que mais moldam o comportamento do consumidor no Brasil e no mundo: Google, Amazon, Meta, Mercado Livre, TikTok, iFood, Magalu, Shein, Pinterest, L’Oréal, Nestlé, Leroy Merlin, Riachuelo, Casas Bahia, Centauro, Petlove, Enjoei, Renner, Privalia e muitas outras. Também estão confirmadas vozes como Clóvis de Barros Filho, Monja Coen e Murilo Gun, que ampliam o escopo da discussão para ética, atenção, propósito e subjetividade, elementos cada vez mais estratégicos na construção de marcas digitais duradouras.

Na edição de 2024, o Fórum E-Commerce Brasil já havia registrado 29 mil participantes, mais de 11 mil empresas representadas e 8.900 C-levels no público. A edição de 2025 avança em escopo, profundidade e proposta, consolidando o evento como espaço onde se discutem, de forma técnica e crítica, temas como inteligência artificial generativa, machine learning aplicado à jornada de compra, orquestração omnichannel, logística preditiva, arquitetura de dados, privacy by design, identidade digital descentralizada, economia de recorrência, mídia programática e futuro do checkout.

Para Bruno Pati, CEO do E-Commerce Brasil, a 16ª edição do Fórum marca uma virada de chave na forma como o setor entende o seu papel na economia digital.

“O e-commerce se tornou infraestrutura de consumo, ponto de interseção entre comportamento, dados, tecnologia e identidade. Em 2025, não estamos mais discutindo como vender online. Estamos discutindo como construir sistemas que antecipam desejo, que geram valor antes da transação e que entregam recorrência de experiência, não apenas de receita. O Fórum deste ano é uma convocação à responsabilidade técnica, ética e estratégica que o varejo conectado precisa assumir diante do seu novo tamanho na sociedade.”

O Fórum 2025 será realizado no Distrito Anhembi, que recebe mais de 40 mil metros quadrados de feira de negócios, ativações, auditórios e áreas temáticas. Com 300 marcas expositoras e dezenas de experiências imersivas, o ambiente será projetado para gerar profundidade de diálogo, relacionamento e tomada de decisão.

Para Vivianne Vilela, diretora de conteúdo do E-Commerce Brasil, o que diferencia o Fórum não é a quantidade de palestras, mas a densidade da curadoria.

“O Fórum não é uma feira, ele tem outra lógica. É um evento com educação de altíssimo nível, focada na evolução profissional de executivos sêniores que lideram áreas ou unidades de negócio no varejo e na indústria brasileira e na América Latina. É um evento que tem uma área de negócios complementar ao conteúdo entregue nas plenárias. A curadoria é construída com uma metodologia com altíssimo rigor técnico para desafiar os saberes destes profissionais, estimular e inspirar que se façam novas perguntas para que possam ter um processo decisório, que é diário, fluido e com mais segurança.

Para esta edição, a Diretora quer propor algo diferente para cada participante. “saia da sua área de atuação e se permita descobrir como o seu trabalho afeta na outra área. Atua com marketing? Vá para gestão e veja o que acontece na área de logística quando se tem reversa dos produtos vendidos na campanha que você criou. Atua na área de gestão? Vá para a plenária de tecnologia para conhecer como as tecnologias podem te ajudar a estruturar e monitorar os processos que você pensou. Atuar no universo de uma operação online demanda cada vez mais conhecimentos transversais para que a inovação seja implementada e percebida pelos clientes em cada interação com a marca”.

Ao longo de sua trajetória, o Fórum E-Commerce Brasil já impactou 148 mil profissionais, com mais de 2.900 palestrantes convidados e 1.200 marcas parceiras. O evento é realizado pelo E-Commerce Brasil, considerado o maior projeto privado de e-commerce da América Latina e um dos maiores do mundo, que realiza dezenas de eventos por ano, edita publicações especializadas, e opera um hub de conteúdo técnico com mais de 200 mil acessos mensais, unindo capacitação, comunidade e articulação estratégica em escala nacional.

“O porte do evento demanda que você faça escolhas que te ajude a evoluir na parte técnica e também no universo do networking e no conhecimento de novas soluções. Através do site ou do aplicativo eu te convido a fazer uma agenda que desafie o seu conhecimento e a sua área de atuação, nesta edição”, finaliza Vivianne.