Agora, “O Canto das Igrejas” terá também um braço totalmente em inglês, o Church Songs. Saiba mais!
“O Canto das Igrejas” lança a canção “Make Room”, com o casal Lucas e Evelyn Cortazio. A música é uma linda declaração de fé, uma canção de entrega, de confiança irrestrita no Senhor, composta por Evelyn Heideriqui Cortazio, Lucas Cortazio, Josh Farro e Rebekah W. Williams. Nessa canção, a pessoa se coloca inteiramente livre para o amplo e total agir de Deus em sua vida, a ponto de dizer, “And I will make room for you (Toma o teu lugar), To do whatever you want to (E reina sobre minha vida), Do whatever you want to (E reina sobre minha vida)”.
“O Canto das Igrejas” (OCDI) traz uma novidade, o “Church Songs”, que é a versão em inglês do movimento “O Canto das Igrejas”, canal de encontro das comunidades de fé em suas expressões artísticas, que acolhe a pluralidade de linguagens musicais, recebe amigos e promove espaço para um canto de unidade em adoração ao Criador. Foi como parte dessa missão que nasceu o “Church Songs”, um projeto que, liderado e representado por Lucas e Evelyn Cortazio, expande essa visão para os Estados Unidos.
Desde o início, o grupo entendeu que o que Deus estava gerando por intermédio desse projeto era mais do que canções, mas um grande movimento de adoração a partir da comunhão e partilha entre as mais diversas expressões musicais na igreja. Aquilo que foi gerado em solo brasileiro começou a tomar outras proporções e alcançar novos países, assim como o primeiro projeto do OCDI: “Na Casa América”. Esse trabalho já conta com duas temporadas inteiras gravadas com ministros brasileiros que moram nos Estados Unidos e com convidados americanos.
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Depois disso, para a conferência “O Canto das Igrejas”, eles receberam o casal Lucas e Evelyn Cortazio, amigos brasileiros com uma grande caminhada ministerial e artística nos Estados Unidos. Eles também abraçaram esse sonho e, a partir daí, começaram a compor canções: “Foi assim quesurgiu a ideia de gravar ‘Make Room’, uma canção de composição deles que nós já havíamos gravado em português. Essa música tomou o coração dos irmãos americanos e brasileiros, então nos pareceu ser uma grande oportunidade para somar ao que cremos que Deus está fazendo a partir do Brasil para o mundo”, explica Netto, um dos integrantes do OCDI.
Tudo foi acontecendo paulatinamente levando-os a um importante posicionamento: o início do ministério em inglês, para continuar respondendo a um chamado de Deus para eles, assim como Netto define: “Servir a Igreja de Jesus com nossos dons e talentos, promovendo espaço para a liberdade de expressões musicais e testemunhando nossa fé em Jesus.”
Depois de uma trajetória de ações significativas na América Latina, o ministério se estabelece como uma ponte de comunhão entre ministros de louvor, líderes e igrejas locais em solo norte-americano. O “Church Songs” é um ponto de encontro para a expressão artística das comunidades de fé, fortalecendo os laços entre diferentes igrejas por meio da música, da adoração coletiva e da troca de experiências: “É um espaço onde culturas se conectam, talentos são revelados e o nome de Deus é exaltado em unidade”, define Lucas Cortazio.
Esse projeto ousado é um passo em direção a transformar o Brasil em uma das potências mundiais em composição na área do louvor e adoração. Evelyn Cortazio diz que o Brasil é o celeiro do mundo e que esse momento realmente representa o que Deus quer fazer por meio do Brasil e da Igreja de Jesus no Brasil, ou seja, “abençoar o mundo! Seguiremos sob a liderança do Eterno, com humildade e fé nEle, sabendo que Ele tem planos muito além do que podemos pedir, pensar e imaginar(Efésios 3.20-21)”.
A escolha da canção “Make Room” para abrir esse ciclo tem dois importantes motivos para Evelyn e Lucas: além de ter sido composta pelo casal em parceria com dois amigos americanos, algo que por si só já representa essa união de culturas e nações, a música já atravessou fronteiras, foi traduzida para várias línguas e tem abençoado milhares de pessoas ao redor do mundo. Outro motivo muito significativo foi o fato de ter sido por intermédio de “Make Room” que eles conheceram Paulo Cesar Baruk, que se tornou um grande amigo do casal: “Ele foi o responsável por gravar a primeira versão em português, o que marcou um novo capítulo na história da canção. A Evelyn sempre diz que essa música carrega uma experiência profunda com Deus, porque foi exatamente isso que vivemos durante o processo de composição. Desde então, temos visto como Deus tem usado essa canção poderosamente na Igreja global”, comenta Lucas Cortazio.
Em Nashville, existem vários compositores profissionais que escrevem diariamente e “já se tornou algo de indústria, que, muitas vezes, não é mais algo resultante de inspiração divina”. Entretanto, “Make Room” foi escrita em um quarto de composição em Nashville. A música nasceu de uma ideia que Rebekah W. Williams, amiga do casal, teve no dia anterior em um outro quarto de composição onde escreveram outra música juntos. Antes de começarem a escrever a canção “Make Room”, eles oraram e buscaram a presença de Deus por aproximadamente duas horas, sendo que outra amiga do casal foi curada durante esses momentos de oração. Evelyn conta que, depois disso, Rebekah compartilhou o que virou o coro da música “I will make room for you, to do whatever you want to” e Lucas exclamou “esse é o coro”! Foi assim que nasceu não somente uma música, mas uma oração, “Your way is better!”.
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Lucas e Evelyn contam que o processo de produção e gravação dessa nova versão de “Make Room” foi “muito do Espírito Santo!”. Eles decidiram gravar na semana da conferência OCDI em 2024. Paulo César Baruk lhes perguntou: “Vamos gravar a ‘Make Room’?”, ao que responderam: “Sim, vamos!”. Eles ensaiaram uma vez com a banda, ensinaram rapidamente para a Igreja e o resultado foi maravilhoso! “Já existem várias versões dessa música, mas, com certeza, essa é a nossa favorita, bem do jeitinho brasileiro e com o coração que só existe aqui. E devemos mencionar que a banda que nos acompanhou é fantástica!”
Dando um spoiler dos próximos passos do movimento “O Canto das Igrejas” (“Church Songs”), Lucas diz que eles querem trazer novidades já na conferência OCDI deste ano, talvez em agosto. O plano é começar intercâmbios com artistas norte-americanos, trazê-los ao Brasil para fazerem acampamentos de composição, gravações e turnês: “Os americanos podem nos ensinar em algumas áreas, mas o Brasil e a Igreja brasileira também têm muito para ensinar a eles. Com certeza, estão vindo muitas colaborações e lançamentos, mas o que nós queremos mesmo é que essa união espiritual, como a do Brasil e Estados Unidos, alcance muitas outras nações, para honra, glória e adoração ao nosso Deus.”
Nativos brasileiros, residentes em Los Angeles, CA, Lucas e Evelyn são compositores e pastores de adoração. Casados há 19 anos, são pais de Lucca, Levi e Lana. O chamado do casal é conectar adoradores de Deus e criar uma cultura de adoração saudável tanto localmente quanto globalmente. Com esse espírito colaborativo, o casal já trabalhou com diferentes artistas e pastores na composição de músicas como “Make Room”, “Tu És Deus (A Ele)” e “Nothing He Can’t Do”, além de elaborar estruturas locais de liderança e treinamento para a Igreja.
“O Brasil é um país em ascensão! Às vezes, pode até não parecer, mas cremos muito nisso. Aprendemos com o amigo Óscar Muriu, pastor nigeriano, que o Brasil é o coração global do Corpo de Cristo! Temos muito a trabalhar, mas a paixão e o calor humano brasileiros são excepcionais! Temos muito o que agradecer aos irmãos e amigos norte-americanos, pois eles nos têm abençoados há muitos anos. Quantas músicas que nos abençoam vieram de lá? Queremos continuar a aprender com eles, pois Deus está se movendo também lá e acreditamos que continuará. Porém, também queremos que eles se sintam abençoados pelo nosso povo e pela Igreja de Cristo brasileira! Como Igreja de Jesus, sem ruga e sem mácula (Efésios 5.27), que atua em diferentes nações, queremos, juntos, solidificar o Corpo de Cristo, para cumprirmos o Ide de Jesus (Marcos 16.15), anunciarmos o Reino de Deus e para Sua glória, honra e louvor (Salmos 115.1).” (Lucas e Evelyn Cortazio)
Ouça a canção “Make Room” (O Canto das Igrejas / Church Songs) via streaming. Adicione à sua playlist: https://ada.lnk.to/MakeRoom
Após uma pausa estratégica e inspiradora, a cantora e compositora Cintia Rodriguez marca seu aguardado retorno ao cenário musical com o single “Bring My Music Back”, uma faixa que celebra sua trajetória, sua fé e sua evolução artística. O lançamento é o primeiro fruto de uma nova fase em sua carreira, agora sob a produção do artista e produtor Laioung, e já está disponível nas principais plataformas digitais. Para ouvir, clique no link a seguir: https://offstep.link/162174564094
Com uma trajetória internacional, Cintia Rodriguez é um nome respeitado na cena musical europeia, onde construiu uma sólida carreira, marcada por versatilidade e colaborações com grandes nomes da música. A artista já dividiu estúdios e palcos com ícones como Lou Bega, Toots Thielemans, Amanda Marshel e Lara Fabian — além de acumular três álbuns lançados na Europa e um projeto no Brasil.
A nova fase da artista é marcada por um som que une R&B, Funk, Gospel e melodias românticas, refletindo sua maturidade artística e espiritual. A canção “Bring My Music Back” é mais do que um retorno: é uma declaração pessoal de gratidão à música e ao chamado que a impulsiona a compartilhar mensagens de paz, amor e fé.
“Esses próximos projetos me permitem abraçar meu amor pela música gospel e compartilhar minhas conexões espirituais com o público. Acredito que minha arte é um presente de Deus e quero espalhar essa mensagem aos quatro cantos do mundo”, afirma Cintia.
Gravada entre sessões na Itália, Alemanha e Bruxelas, “Bring My Music Back” traduz o reencontro da artista com suas raízes musicais e espirituais. A produção de Laioung dá à faixa um toque contemporâneo e envolvente, ao mesmo tempo em que preserva a identidade marcante de Cintia.
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O single marca também o início de uma nova série de lançamentos planejados para os próximos meses, em que a artista irá explorar mais profundamente sua conexão com a música cristã contemporânea e suas vivências pessoais, sempre com o propósito de tocar vidas por meio da arte.
Sobre Cintia Rodriguez
Natural da América Latina, mas radicada na Europa há anos, Cintia Rodriguez começou sua carreira ainda jovem e conquistou espaço por sua voz poderosa, presença de palco marcante e capacidade de transitar entre estilos com autenticidade. Além de cantora, é compositora e Multi talento na área das artes, com passagens por grandes festivais e eventos internacionais.
O retorno com “Bring My Music Back” sela não apenas sua volta aos estúdios, mas também seu renascimento como artista com propósito, voltada a mensagens de fé, gratidão e transformação.
A cantora e compositora capixaba Leidy Murilho inicia uma nova fase em sua trajetória com o lançamento do single “Cheguei Até Aqui”, sua primeira música pela Universal Music Christian Group. A canção, escrita por Ana Lélia e Jonatas Pingo, chega acompanhada de um videoclipe emocionante, já disponível no YouTube.
Ouça: umusicbrazil.lnk.to/ChegueiAteAqui
Assista ao clipe: youtu.be/NBNV-tlxbV4
Com um estilo pop dançante, a faixa carrega uma mensagem de gratidão e superação, inspirada na própria vivência da artista. “Essa é uma composição do meu produtor e amigo Jonatas Pingo e da Ana Lélia, que sempre escreve as minhas músicas baseada em minhas vivências. É alegre, pop dançante. É para começar o dia agradecendo muito”, afirma Leidy.
A canção foi composta ainda antes da participação de Leidy no reality musical “Estrela da Casa”, da TV Globo, onde ela conquistou o quarto lugar. Inclusive, a artista conta que entrou no programa cantando um trecho da música. “A intenção era dizer ‘graças a Deus, cheguei até aqui; deu tudo certo!’”, relembra.
Uma carreira marcada por superações e conquistas
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Natural do Espírito Santo, Leidy Murilho teve seu primeiro contato com a música ainda na infância, dentro da igreja onde seus pais eram pastores. Aos cinco anos, já soltava a voz, e na adolescência começou a participar de festivais e concursos como cantora profissional.
Em 2012, a cantora chegou às semifinais do programa “Ídolos”, da TV Record, o que lhe abriu novas portas no cenário musical. Após uma pausa para se dedicar à maternidade, Leidy retornou com força total em 2018, vencendo o Eagle Music Festival, em Goiânia.
Com uma sonoridade que transita entre o pop, soul e black music, Leidy tem se destacado pela autenticidade e força interpretativa. Ao longo de sua jornada, a artista também colaborou com nomes como Talita Barreto, Asaph, Lito Atalaia, DJ Kennto, Duo Franco, Dona Kelly e Rodriguinho, consolidando-se como uma das vozes mais promissoras da nova geração gospel.
Uma voz que ecoa além da música
Além de seu talento musical, Leidy Murilho tem construído uma presença digital sólida. São mais de 164 mil seguidores no Instagram, 70 mil inscritos no YouTube (com mais de 850 mil visualizações) e 46 mil ouvintes mensais no Spotify, números que refletem o alcance de sua mensagem e a conexão com seu público.
A cantora também já marcou presença em programas de TV como o “É de Casa”, da Globo, e realizou em 2023 seu primeiro show no Hard Rock Curitiba, que abriu as portas para a música cristã pela primeira vez em sua história.
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Com o lançamento de “Cheguei Até Aqui”, Leidy celebra não apenas uma nova fase artística, mas também o agir de Deus em sua vida. “Que as pessoas possam ouvi-la no volume máximo e sentir a presença e a graça de Deus que nos abençoa todos os dias. Que sejamos gratos a Ele em todos os momentos”, declara a cantora.
Na noite desta quarta-feira, 25 de junho, o cenário da música cristã brasileira ganha um novo motivo para se emocionar: o lançamento do cover “Deus Me Ama”, interpretado com intensidade e doçura pela jovem cantora Joziele Santos. A faixa, já disponível no YouTube, marca a estreia oficial da artista pela Futura Music e dá início a um novo ciclo em sua caminhada ministerial. Confira aqui: https://www.youtube.com/watch?v=XHuqzs5lXy0
O single é uma releitura da clássica composição de Thalles Roberto, já gravada por nomes como Mariana Valadão, e carrega em sua melodia uma mensagem atemporal: o amor incondicional de Deus. Em sua nova versão, Joziele imprime uma identidade vocal delicada e poderosa, capaz de tocar corações e renovar esperanças, algo que a própria cantora conhece bem de perto.
Uma mensagem de cura e acolhimento
Segundo Joziele, a escolha da música não foi aleatória. “A mensagem central desse single é mostrar que Deus nos ama, mesmo com nossos erros, com nosso passado, e que Ele está sempre pronto a nos perdoar”, afirma. Essa verdade espiritual, simples e profunda, atravessa cada nota da canção, revelando um convite à reconciliação com o Pai e à restauração da identidade em Cristo.
A jovem artista espera que a música gere um impacto de graça, misericórdia e acolhimento. “Que quem ouvir essa canção entenda que Jesus está de braços abertos, pronto para nos ensinar, nos incentivar e nos abraçar. A música diz por si só: Deus me ama”, compartilha emocionada.
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A história por trás da voz
Com apenas 17 anos de idade, Joziele já carrega uma trajetória surpreendente na música cristã. Ela começou a cantar aos três anos e assumiu o ministério ainda criança, aos nove anos, movida pela fé e pelo desejo de levar a Palavra através da música. Desde então, tem vivido o cumprimento de promessas divinas em sua vida e o lançamento deste single é mais um marco dessa jornada de fé e perseverança.
“Um dos meus sonhos é cantar por muitos lugares do mundo e fazer o ide do Senhor”, conta. E esse sonho já começa a tomar forma: Joziele está em vias de realizar sua primeira agenda internacional, com a expectativa de cantar na Europa ainda este ano. Uma conquista que chega como resposta à sua entrega e constância na caminhada com Deus.
Um futuro promissor na Futura Music
“Deus Me Ama” é o primeiro lançamento de uma série de três músicas que serão lançadas pela cantora sob o selo Futura Music, conhecido por impulsionar novos talentos da adoração contemporânea no Brasil. A produção do single ficou a cargo de Léo dos Santos, responsável pelo processo de gravação, uma parceria que deu vida a um projeto sensível, intimista e cheio de propósito.
Sem participações especiais, Joziele assume sozinha os vocais da canção, demonstrando maturidade artística e um domínio vocal que impressiona para sua idade. A produção segue um estilo gospel clássico, com arranjos que respeitam a atmosfera da versão original, ao mesmo tempo em que destacam a personalidade da jovem intérprete.
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