Um pouco sobre a comovente história de vida deste homem cristão, marido, pai, embaixador da Editora Vida e um doador do amor de Deus.

Natural de São José dos Campos (SP), Rodrigo Soriano, 38 anos, é cristão, casado com Aline Priscila de Macedo Soriano e pai de Arthur Soriano. Embaixador da Editora Vida, uma das mais renomadas e respeitadas editoras do Brasil.

Muitas pessoas conhecem Rodrigo Soriano por meio do projeto independente de doação de Bíblias chamado “Crescimento do Reino”, do qual ele é idealizador e responsável. O projeto não tem fins lucrativos e foi iniciado em 2018. O público pode conhecê-lo e acompanhá-lo por meio do perfil oficial no Instagram: @crescimentodoreino, pelo qual Rodrigo evangeliza, dá dicas de livros, doa Bíblias e leva a Palavra de Deus e o amor a todos sem distinção. Mas poucos sabem sua comovente história de vida. Rodrigo é adotado e, na semana das crianças, faz questão de abordar esse assunto tão importante. Aqui, segue um pouco da história de vida deste homem que é um doador do amor de Deus, por meio de Bíblias.

Se pudesse definir a palavra “adoção” em uma frase, Rodrigo citaria o versículo de Jeremias 1.5, que diz: “Antes de formá-lo no ventre, eu o escolhi; antes de você nascer, eu o separei e o designei profeta às nações.” Certa vez, ele leu que “ser mãe é se deixar ser tocada pela mão de Deus, ser mãe é assumir de Deus o dom da criação, da doação e do amor incondicional. Isso lhe trouxe uma reflexão sobre o quão importante e desejado é para uma mulher ver sua barriga crescer, sentir-se gerando um(a) filho(a). Também o homem, que nutre o desejo de ser pai: “A maternidade e a paternidade são bênçãos do Senhor (Salmo 127.3-5). Contudo, penso também nas crianças que nascem sem nenhum planejamento dos pais, aquelas geradas durante um encontro, uma noite, quando um rapaz e uma moça saem apenas para tomar vinho e depois voltam cada um para sua casa, mas já como pais de um bebê que nascerá nove meses depois – como tantos, esse foi o meu caso.”

O filho gerado no coração, ou seja, a adoção, é o que mais sensibiliza e toca o coração de Rodrigo Soriano: “Adoção é um dos atos mais lindos que existe. Falar sobre isso me comove muito! Sou imensamente grato pelo carinho e o amor que meus pais adotivos me dedicam desde sempre. Eu os amo e os respeito muito.”

Compartilhando a própria história, Rodrigo conta que, na década de 1980, um casal saiu de Minas Gerais para iniciar uma família em São José dos Campos, cidade no interior de São Paulo. Apesar de uma vida humilde, enfrentando dificuldades, eles trabalhavam e sonhavam com uma família. Pelo que ele sabe, não obtiveram sucesso mesmo depois de várias tentativas: “Minha mãe engravidava, porém, perdia, isso foram duas vezes que eu saiba. Foi onde descobriu que não era possível gerar uma criança. Mas isso não a fez desistir do seu sonho. E sou muito grato a ela por isso. Em conversa com amigas e vizinhas, ficou sabendo, por intermédio de uma enfermeira, que tinha a possibilidade de realizar seu sonho. Havia uma mulher que fazia o pré-natal no hospital e que, desde o início, já mencionava que colocaria a criança para adoção. Resolveram marcar uma data para se encontrarem. Nesse encontro, ficou acertado que, no dia do meu nascimento, minha futura mãe adotiva estaria lá, para me abraçar e me dar um lar. Dia14 de junho de 1986 foi o grande dia, quando um casal realmente realizaria o sonho de ser uma família. Nasce um menino (EU) que, em 48 horas, já estava em sua nova casa, banho tomado, recebendo muito amor e carinho.”

Quando Rodrigo é entrevistado, uma pergunta que sempre lhe fazem é sobre rejeição e traumas. Entretanto, ele afirma que, ao contrário do que muitos podem supor, ele sempre se sentiu muito amado pelos pais adotivos. Além disso, cresceu sabendo quem era sua mãe biológica, pois como moravam em bairros vizinhos, ela sempre o visitava levando uma irmã sua e, anos depois, levava também um irmão menor. Rodrigo nunca conheceu nem soube quem é seu pai biológico. Ele tinha tanto cuidado e afeto dos seus pais adotivos, recebia tanto amor que não lhe despertava o desejo de buscar tal informação: “Por isso, acho muito importante que, desde o início, os pais já falarem aos filhos que são adotados, ou melhor, filhos gerados no coração. O fato de ser adotado não diminui a sua filiação. O amor é construído com o relacionamento, com uma vida compartilhada e edificada com bons sentimentos”, declara Rodrigo Soriano.

Durante a pandemia do coronavírus, Rodrigo quis fazer um trabalho em orfanatos, mas devido às restrições do momento não foi possível prosseguir com o projeto. Há alguns meses, neste ano de 2024, ele foi convidado para conhecer dois abrigos. Na ocasião, levou 40 Bíblias e presenteou as crianças. Ele foi primeiro ao abrigo de meninos, depois, no das meninas. E algo o marcou muito nesse dia: “De mãos dadas, oramos juntos. Fiquei tão emocionado que não conseguia dizer nada, ficava apenas olhando para elas, pois aquilo mexia comigo, por eu ser adotado. Uma das meninas, de aproximadamente 12 anos, olhou para mim e disse: ‘Uau, você foi adotado!’. Isso me marcou demais, porque, dia após dia, elas esperam ser adotadas, anseiam por alguém que vá buscá-las, para chamarem de ‘minha família’. Pretendo sim, fazer algo em abrigos, ajudar de alguma forma. E que Deus me ajude a realizar esse projeto!”

A vida de Rodrigo Soriano é um testemunho vivo da importância da adoção, de como ela pode oferecer um caminho seguro e bem-sucedido a tantas crianças. E é justamente por poder discursar com propriedade sobre o assunto, que Rodrigo deixa uma mensagem para você que, um dia, pensou em adotar uma criança, mas a insegurança impediu que este gesto tão lindo e necessário acontecesse.

“Você, mamãe ou papai estéril, que vem questionando Deus por muitas coisas, talvez querendo saber por que Ele não realiza o milagre de lhe tornar fértil, para poder ter o bebê que tanto almeja. Muitas vezes, Deus usa pessoas e circunstâncias para nos levar ao que Ele tem para nós, e não percebemos. Sei que, em algum momento, Deus soprou nos seus ouvidos e gerou em seu coração o desejo adotar uma criança, um filho, porém, talvez o medo e a insegurança tenham paralisado você nessa questão. Aqui, quero despertar algo em seu coração, você foi chamada(o) para viver esse milagre tão esperado. Em algum dia, você e eu fomos gerados no coração do Pai, quando, assim como Maria, muitas mulheres foram iluminadas independentemente das circunstâncias para nos gerar. Tome uma atitude de amor, visite um orfanato e deixe Deus lhe mostrar o filho que Ele mesmo separou para você.” (Rodrigo Soriano)

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Por Ana Paula Costa
Jornalista – Assessoria de Imprensa Crescimento do Reino
anacostacomunicacao@gmail.com

Pregadora foi a convidada do novo episódio do podcast PodCrê

Abuso na infância, casamento com um homem violento, divórcio, preconceito e um aborto… Essas são algumas das feridas que marcaram a vida e a trajetória da pregadora e cantora Jennyfer Costa. Convidada da terceira temporada do podcast PodCrê, ela falou como essas vivências serviram para que hoje consiga ajudar outras mulheres que passaram pelas mesmas situações.

Membro há mais de dez anos da Igreja Batista Atitude, liderada no Rio de Janeiro pelo pastor Josué Valandro Jr., Jennyfer é casada com Elias Mello e fundadora do movimento Geração Reborn, que, como ela mesma explica, “conecta mulheres para viverem um verdadeiro renascer”. Mas, para isso, ela precisou lidar com seus traumas; e eles foram muitos, começando ainda na infância quando foi vítima de abuso.

– Quando você é criança e passa por isso, você não sabe dizer o que aconteceu, mas, à medida que você vai crescendo, você vai tomando consciência do que de fato te aconteceu e foi exatamente isso aos meus 12, 13 anos. Eu fui tomando consciência do que me aconteceu e fui gerando uma revolta. Eu cheguei no quarto e falei para Deus que eu O odiava, mas eu senti um abraço e começou a minha cura – conta Jennyfer.

Apesar de ter conseguido perdoar seu abusador, ela relata que o trauma gerou o desejo de se casar logo e assim seguir com sua vida.

– Isso me fez escolher a pessoa errada para casar. Deus me sinalizou, meus pais tentaram me aconselhar, mas eu queria viver aquilo. Eu nasci na igreja e tinha feito tudo certo, mas vivi um relacionamento abusivo e passei por situações muito dolorosas. A gente fica cega querendo tanto aquilo e ignora os sinais no meio do caminho. Eu achava que a pessoa ia melhorar e ignorei vários fatos, mas a máscara caiu na lua de mel. Na primeira discussão, ele batia nas paredes e foi assim por um ano e meio até que ficou insustentável – relata a pregadora.

Apesar de acreditar que casamento é para sempre, Jennyfer decidiu se divorciar em um processo bastante doloroso e chegou a ouvir do ex-marido que nunca mais iria conseguir exercer seu ministério por ser uma mulher divorciada.

– Eu estava completamente quebrada e achava que as promessas de Deus tinham acabado, mas meu pastor disse que eu precisava me curar e fiquei seis meses no banco, onde permaneci servindo a igreja, porque entendi que era um tempo de recuperação. Fui julgada por pessoas que imaginei que iriam me acolher, mas encontrei um Deus que me deu a oportunidade de viver um novo começo. E eu digo que meu esposo, o Elias, é o meu resgatador, é a prova do cuidado e do amor de Deus para a minha vida – testemunha.

Recentemente, Jennyfer e Elias passaram por um episódio bastante doloroso que foi a perda do bebê que estavam esperando.

– Eu descobri aqui no Brasil, contei para o Elias e choramos. Fomos ao médico e ouvimos o coração do bebê, mas tinha uma viagem marcada para os Estados Unidos. Viajei para um retiro de mulheres e comecei a ter muito sangramento. Fui para um hospital nos Estados Unidos onde fiz uma ultrassonografia e a menina falou que a gestação não tinha progredido. Meu marido deitou no chão e eu comecei a chorar – recorda.

Mesmo com a perda do bebê, Jennyfer resolveu atender a um compromisso que já estava agendado e foi pregar no retiro de mulheres. Ela conta que viveu uma das experiências mais incríveis da sua vida naquela noite.

– Eu estava no quarto e ouvi a ministra de louvor cantar uma música da Luma Elpídio que diz: “E não importa o preço / Do perfume derramado / A Tua Presença vale mais”. Eu disse para Deus que não importava o preço da dor que eu estava sentindo por ter perdido o meu bebê. Fui pregar e, por incrível que pareça, a dor parou. Eu preguei e foi uma manifestação da Glória de Deus de uma forma sobrenatural, porque uma coisa é você adorar estando tudo bem, outra coisa é você pegar sua dor e colocar no bolso para ser bênção na vida de alguém. Foi uma das experiências mais difíceis, mas eu vi o cuidado de Deus, que me abraçou de uma maneira surpreendente. Eu fui muito acolhida por Deus nesse período e nós estamos aí esperando a bênção e a promessa – finaliza Jennyfer Costa.

Produzido pelo Pleno.News, o PodCrê está em sua terceira temporada falando sobre fé e vida espiritual e já conta com mais de 100 mil inscritos em seu canal no YouTube. O podcast também está disponível no Spotify, na Deezer, no Apple Podcasts e na Amazon Music.

Confira a participação de Jennyfer Costa no PodCrê no YouTube: 

https://www.youtube.com/watch?v=MiMrVQNQFZ0&t=392s 

o último dia 17 ocorreu o troféu gerando salvação e a parceria entre a Bless Music e a loja de aluguel de roupas de festas Lu Rodrigues foi um dos destaques do Troféu Gerando Salvação deste ano para a Bless.

A colaboração resultou em 11 artistas e colaboradores da Bless vestindo looks de tirar o fôlego no evento, atraindo olhares e elogios por sua elegância e estilo.

A união entre as duas marcas começou quando o Diretor Artístico e A&R da Bless Music, Niwton Barros, teve a iniciativa de enviar uma mensagem ao fundador da Lu Rodrigues, Marcelo Rodrigues, propondo a parceria. Marcelo, conhecido por seu espírito empreendedor e visão comercial, prontamente aceitou o convite. “Aceitei a parceria por Niwton ser um amigo e um parceiro comercial”, explicou Marcelo Rodrigues.

Os artistas da Bless Music foram até a unidade da Lu Rodrigues na Barra da Tijuca para escolher seus looks. Naara Nunes, Diretora de Marketing da Bless Music, elogiou o atendimento da loja: “Fomos completamente bem tratados, o atendimento foi impecável, e nos deixaram à vontade para escolher os looks que queríamos. O amor e carinho demonstrados me mostraram que a Lu Rodrigues é uma loja completamente diferenciada”.

Além da beleza e sofisticação das roupas, a parceria teve um impacto positivo na autoestima dos artistas, como destacou Naara. “Os looks no evento chamaram bastante atenção, e além disso, elevaram a autoestima de cada um.”

Da Bless para a Lu Rodrigues

Niwton Barros, CEO da Bless Music, comenta também sobre a parceria de sucesso envolvendo sua marca e a Lu Rodrigues: “Eu já tenho uma parceria com a Lu Rodrigues há 4 anos; é a grife deles que me veste para os principais festivais. Este ano, após uma conversa com o Marcelo, sugeri a proposta de vestirem não somente eu, mas todos os artistas da Bless que estariam no Troféu. Ele adorou a ideia! Apesar de já vestir a maioria dos artistas do Rio para o Troféu, era a primeira vez que eles fechavam algo com uma gravadora.”

Além disso, Niwton também comenta sobre a praticidade em fechar a parceria de marketing para marketing, empresa para empresa.

A Lu Rodrigues é uma grife que veste desde influenciadores até jogadores de futebol, e Niwton destaca o simbolismo disso e o valor de ter sua gravadora associada a uma marca tão importante. “Para nós, usar essa grife é sempre algo muito significativo, além de valorizar nossa marca maior, que é a música”, completa Niwton Barros em entrevista.

Sobre Marcelo Rodrigues

Marcelo Rodrigues, fundador da Lu Rodrigues, tem uma trajetória de vida marcada por superação. Desde cedo, trabalhou como vendedor de picolés e servente de pedreiro, até descobrir sua vocação no ramo de aluguel de trajes para festas. Com mais de 30 anos de experiência, Marcelo começou como engraxate e construiu sua marca, que hoje conta com 10 unidades no Rio de Janeiro.

Pai de Luana e Ludmilla, cujos nomes inspiraram o nome da loja, Marcelo lançou em 2022 sua autobiografia, “Sonhos de Aluguel”, que narra sua trajetória de superação e sucesso. Todo o lucro da obra é destinado ao Instituto Lu Rodrigues, um projeto social inaugurado em 2024 em Guapimirim, cidade natal de Marcelo, voltado para o apoio a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

Com uma história de vida inspiradora, Marcelo também atua como consultor, palestrante e treinador, compartilhando suas experiências em gestão e empreendedorismo com empresas e empresários.

A parceria entre Bless Music e Lu Rodrigues é mais um capítulo de sucesso na trajetória de ambos, mostrando como a colaboração entre marcas pode gerar resultados positivos para todos os envolvidos.